Catherine Walsh e a pedagogia da decolonialidade

Catherine Walsh é conhecida como pedagoga da decolonialidade.

O pensamento e a prática de Decolonialidade questiona a centralidade do pensamento hegemónico eurocêntrico (modernismo, pós-modernismo, teoria crítica, Estudos Pós-coloniais)  e inicia uma crítica ao pensamento hegemónico de matriz eurocentrico enfrentando o desafio de pensar a parti de outros sujeitos, de outros lugares (margens e fronteiras)  e outras concepções do mundo.

Questiona os neomarxistas (ecosocialismo)  e os limite do pós-modernismo ancorado na centralidade eurocêntirca.

Propões “Decolonizar” a produção intelectual a partir da sua margens e das fronteiras. Como decoloniazr o pensamento e como adicionar a contribuição dos movimentos sociais, sobretudo os movimentos indigenas e afro-descendentes. Como usar o pensamento e as práticas  para criar uma utopia decolonial com poder. Ver os trabalhos de Katerine Wlash onde estas questões se procuram desenvolver os conceitos de decolonialidade “On decoloniality“ A matriz de dominação colonial aliçera-se no poder sobre os corpos e espaço. é uma relação de violência com base no racismo e no colonialismos (usurpação do espaço pela violência e delimitação da propriedade), imponfo modelo de oraganização de relações de violência (sobre o trabalho, sobre o corpo). o pensamento decolonial implica fazer com entrelaçando a teoria-prática com histórias locais de vida e perspectivas de luta. O dinamismo conceptual e analítico das formas decoloniais de viver e pensar, bem como a força criativa de resistência e re-existência, implicam uma desvinculação da matriz colonial de poder e seus “universais” da modernidade ocidental e do capitalismo global, e se envolve com argumentos e lutas por dignidade e vida contra a morte, destruição e desespero civilizacional. 

Tabalhos de Catrine Walsh 

  • Indisciplinar las ciencias sociales. Geopolíticas del conocimiento y colonialidad del poder: perspectivas desde lo andino , OTROS , Quito , Universidad Andina Simón Bolívar / Abya-Yala , 2002 , 248 p. , formato: 15 x 21 cm , ISBN: 9978-19-042-2
  • Lo pedagógico y lo decolonial: Entretejiendo caminos, Querétaro, México: En cortito que’s pa’ largo, 2014.  
  • Sin garantías. Trayectorias y problemáticas en estudios culturales. Stuart Hall, E. Retrepo, C.Walsh, V. Vich (edits.), segunda edición ampliada, Popayán, Universidad de Cauca y Envión, 2014. ISBN: 978-9587-32-148-7.
  • Pedagogías decoloniales. Prácticas insurgentes de resistir, (re)existir y (re)vivir. Tomo I  (editora), Quito, Abya-Yala, 2013. ISBN: 978-9942-09-169-7.
  • Interculturalidad crítica y (de)colonialidad. Ensayos desde Abya Yala, Quito, Abya-Yala/Instituto Científico de Culturas Indígenas, 2012. ISBN: 978-9942-09-122-2.
  • Construyendo interculturalidad critica (con J. Viaña y L. Tapia). La Paz, Convenio Andrés Bello, 2010. ISBN: 978-99954-785-1-3.
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