Programação Cultural IV: Entre festas ou alta cultura?

De onde vieram os profissionais da programação cultural nos anos 90 e em que escolas foram formados foi a interrogação que deixamos no último postal. Ao olharmos para o perfil da formação dos atuais programadores culturais, por exemplo no Politécnico de Leiria (https://www.ipleiria.pt/cursos/course/licenciatura-em-programacao-e-producao-cultural/), podemos observar que se trata uma formação multidisciplinar, eclética com uma extensaContinuarContinuar lendo “Programação Cultural IV: Entre festas ou alta cultura?”

Programação Cultural III: Entre festas ou alta cultura?

No último postal desta série “Programação Cultural” distinguimos, na evolução da profissionalização desta profissão, as suas origens eruditas e populares. Avançamos com a ideia que ao longo dos últimos anos do século XX, a profissão “consolida-se” e “democratiza-se”. Consolida-se porque se começa a autonomizar, e democratiza-se porque ultrapassa as suas limitações de profissão exclusiva deContinuarContinuar lendo “Programação Cultural III: Entre festas ou alta cultura?”

Programação Cultural II: Entre festas ou alta cultura?

Questionamos no último postal sobre o que são, ou deverão ser as competências de programação cultural dos profissionais de museus e quem são ou quem tem estas competências em Portugal? São questões complexas e difíceis de responder. Para isso teríamos que fazer o exercício de saber o que é e o que faz um “programadorContinuarContinuar lendo “Programação Cultural II: Entre festas ou alta cultura?”

Programação Cultural: Entre festas ou alta cultura?

A nossa querida Maria Vlachou e a sua associação “Acesso Cultura” anuncia a promoção dum debate sobre a questão da programação cultural, onde interroga sobre o conjunto de competências que estes profissionais devem desempenhar A questão ganha uma inusitada atualidade, num momento que que vão a concursos, nacionais e locais vários cargos de Direção deContinuarContinuar lendo “Programação Cultural: Entre festas ou alta cultura?”