Para que servem os museus?

Para que servem os museu?[1] Para que serve o Património? Para que servem as memorias e as heranças coletivas? São questões com que gostamos de desafiar os estudantes do mestrado e doutoramento no início dos debates nas aulas. É uma forma de começar a elaborar um problema, cuja resposta no leva, normalmente por novos caminhosContinuarContinuar lendo “Para que servem os museus?”

Politicas Culturais em Portugal VII – A agenda das comunidades sustentáveis

Ensaiemos algumas linhas de futuro com base na narrativa das comunidades sustentáveis. Alicerçado em algumas questões criamos, vai par alguns meses uma agenda de pesquisa para comunidades sustentáveis[1] e para o património cultural constituída pelos seguinte pontos: Como são criados os Valores culturas e o Património Cultural – por exemplo: o que conta como PatrimónioContinuarContinuar lendo “Politicas Culturais em Portugal VII – A agenda das comunidades sustentáveis”

Políticas Culturais em Portugal VI: Sinais sobre a crise de rumo (depois de 2011)

A crise económica e o governo neo liberal levou a uma grave situação na cultura em Portugal. A extinção do Ministério da Cultura e a sua conversão em secretaria de Estado é um sinal da fraca relevância desta área para a narrativa governativa. Essa extinção foi acompanhada com uma reorganização administrativa de serviços, que seContinuarContinuar lendo “Políticas Culturais em Portugal VI: Sinais sobre a crise de rumo (depois de 2011)”

Políticas Culturais em Portugal IV: A Internacionalização (1989-1998)

O terceiro momento da democracia é marcado pela Europália em 1991, comissionada Rui Vilar que introduz uma visão cosmopolita para a cultura portuguesa, e da Comissão para a Comemorações dos Descobrimentos Portugueses (985-2002), que cria um plano de investigação sobre a história portuguesa que se alarga ao mundo lusófono[1].   O Festiva da cultura Europália,ContinuarContinuar lendo “Políticas Culturais em Portugal IV: A Internacionalização (1989-1998)”

Politicas Culturais em Portugal II: “A euforia” (1974 – 1976)

A Revolução de Abri, com a sua explosão popular nas ruas do país foi contagiada por uma euforia criativa que se vivia na europa. O regresso dos exilados de Paris, que haviam participado e assistido ao Maio de 68 trouxeram indubitavelmente muitas influências, mas havia também um “caldo” que se vivia no país, que verteuContinuarContinuar lendo “Politicas Culturais em Portugal II: “A euforia” (1974 – 1976)”

Politicas Culturais em Portugal I: A Festa revolucionária

O Programador cultural António Pinto Ribeiro em janeiro de 2019, num seminário realizado no Instituto Camões, fez um ensaio sobre a periodização sobre as políticas públicas para cultura[1], onde fala de 4 ciclos, a saber: o Primeiro ciclo “a arte fascista faz mal à vista”, entre os anos 74 e 76, cobrindo o período revolucionário.ContinuarContinuar lendo “Politicas Culturais em Portugal I: A Festa revolucionária”

Diversidade Cultural e Economia do Bem Comum (IV)

Plano de ação para o Património Cultural que foi discutido em Berlim em junho deste ano[1] insere-se dentro das ações de reconhecimento da relevância do património cultural para as políticas europeias. É uma questão que está longe de ser consensual, como temos vindo a trabalhar noutros domínios.(Leite, 2015)[2] Um plano de ação europeu é algoContinuarContinuar lendo “Diversidade Cultural e Economia do Bem Comum (IV)”